Treinos em academias ajudam a melhorar a qualidade de vida de idosos

Na semana passada se comemorou o dia dos avós. Médicos, profissionais da educação física e psicólogos afirmam que o movimento é o melhor remédio para envelhecer com saúde.


Idosos precisam ficar em constante estado de repouso, longe de academias e esportes físicos, certo? Errado! Apesar das crenças populares e da patologização da velhice, cada vez mais as pessoas acima de 60 anos dão uma chance para a vida ativa e a ciência confirma os impactos positivos do movimento na rotina.

Quando falamos sobre exercícios físicos, geralmente os benefícios à estética são lembrados primeiro. Embora também sejam indispensáveis para um corpo torneado, as rotinas de treino são aliadas poderosas do envelhecimento saudável e do fortalecimento do corpo.

Quem explica os benefícios para o público mais velho é a potiguar Mylena Melo, personal há oito anos na academia Bodytech Tirol, em Natal. “Nessa idade, há uma perda de massa magra e óssea, o que diminui a potência muscular e aumenta consideravelmente o risco de quedas, que podem chegar até a serem fatais. Por causa desses fatores, sempre indico musculação, começando com ritmo leve e acompanhando o tempo do aluno”.

Além dos efeitos físicos, o ambiente de treinos é positivo também para a saúde mental de pessoas idosas. “Acho muito interessante organizar exercícios em grupo para trabalhar a socialização e melhorar os estados de humor, ajudando todos os participantes a se manterem ativos”, explica Mylena.

A potiguar Maria Iracilda de Medeiros, de 72 anos, sente na pele o poder transformador dos exercícios físicos há 12 anos, também na academia Bodytech Tirol, e garante que os avanços mudaram bastante sua qualidade de vida. “Comecei a praticar musculação por indicação médica. No processo, senti minha flexibilidade e resistência aumentando. Hoje eu consigo sentar e levantar do chão sozinha, algo que não conseguia antes”, relata.

Para os iniciantes, a dica é começar em um ritmo mais leve, sempre com o acompanhamento de um personal de confiança, tudo após passar por uma avaliação física, para entender se existem limites e quais são eles. Dar o primeiro passo é a parte mais importante e, para influenciar mais pessoas a sentirem os efeitos da atividade física, a dona Iracilda garante: “sempre que saio do treino estou disposta, animada e satisfeita”, finaliza.

Diário Saúde – Colaboração: Willen Moura 
Fonte: Assessoria Bodytech

source http://www.diariopotiguar.com.br/2022/08/treinos-em-academias-ajudam-melhorar.html

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COVID: Presidente dos EUA ficará isolado na Casa Branca por voltar a testar positivo


De acordo com informações da Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden testou novamente positivo para Covid-19, isso em torno de três dias depois de ter sido liberado do isolamento. 

Esse é um caso que é considerado raro, chamado de “rebote” e foi, segundo informações, causado após o tratamento com um antiviral.

Kevin O’Connor, que é o médico da Casa Branca, chegou inclusive a mencionar que Biden não teve novos sintomas e continua se sentindo muito bem. Ele, o médico, ainda disse que não seria necessário recomeçar tratamento. 

Neste sentido, diante do novo teste, Biden vai continuar isolado por pelo menos cinco dias até o exame resultar negativo, que é o que preveem as diretrizes dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças.

source http://www.diariopotiguar.com.br/2022/07/covid-presidente-dos-eua-ficara-isolado.html

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Covid-19: Brasil registra 44.592 casos e 265 mortes em 24 horas

 

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 678.069 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado ontem (28) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 33.748.985.

Em 24 horas, foram registrados 44.592 casos. No mesmo período, foram confirmadas 265 mortes de vítimas do vírus.

Ainda segundo o boletim, 32.238.057 pessoas se recuperaram da doença e 832.859 casos estão em acompanhamento. No levantamento de ontem não consta atualização dos dados do Pará e dos óbitos em Mato Grosso do Sul.

Boletim epidemiológico da covid-19
Boletim epidemiológico da covid-19 – Ministério da Saúde

Estados

De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos registrados desde o início da pandemia, com 5,9 milhões, seguido por Minas Gerais (3,8 milhões) e Paraná (2,68 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (142,7 mil). Em seguida, aparece Roraima(172,3 mil) e Amapá (175,9 mil).

Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (172.816), seguido de Rio de Janeiro (74.758) e Minas Gerais (62.866). O menor número de mortes está no Acre (2.018), no Amapá (2.149) e em Roraima (2.158).

Vacinação

Até hoje, foram aplicadas 464,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 em todo o país, sendo 178,1 milhões com a primeira dose e 159 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Foram aplicadas até agora 101,456.062 doses de reforço.

Fonte: Agência Brasil / Edição: Aline Leal

source http://www.diariopotiguar.com.br/2022/07/covid-19-brasil-registra-44592-casos-e.html

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Saúde recomenda vacinação de crianças de 3 a 5 anos com CoronaVac

 

O Ministério da Saúde decidiu recomendar a aplicação da vacina CoronaVac, contra covid-19, para crianças de 3 a 5 anos. Em nota divulgada ontem (15), a pasta informou que os estoques já existentes nos estados e municípios devem ser utilizados também nesse novo público. No entanto, o ministério informou que “segue em tratativas para aquisição de novas doses”.

A decisão do Ministério da Saúde veio após ouvida a Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19 (CTAI), e a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na mesma direção. Em reunião da diretoria da Anvisa, em Brasília, na última quarta-feira (13), a agência seguiu recomendação das áreas técnicas e autorizou a imunização com duas doses da vacina, com intervalo de 28 dias entre elas. A aprovação vale somente para crianças que não têm problemas com a imunidade

A decisão da agência, na qual o Ministério da Saúde se baseou, foi fundamentada em diversos estudos nacionais e internacionais sobre a eficácia da vacina em crianças. As pesquisas foram realizadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pelo Instituto Butantan, além de entidades internacionais. Também foram levados em conta pareceres de sociedades médicas e das áreas de farmacovigilância e de avaliação de produtos biológicos da Anvisa.

Um dos estudos clínicos, feito no Chile, mostrou efetividade de 55% da CoronaVac contra a hospitalização de crianças que testam positivo para a covid-19. Além disso, as crianças que participaram dos estudos clínicos apresentaram maior número de anticorpos e menos reações à vacina em relação aos adultos. No Brasil, dados mostraram que reações graves após a vacinação foram consideradas raras e raríssimas.

 

Edição: Aline Leal

source http://www.diariopotiguar.com.br/2022/07/saude-recomenda-vacinacao-de-criancas.html

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OMS: vacinação infantil tem a maior queda contínua dos últimos 30 anos

 

Em todo o mundo, após dois anos de pandemia, foi registrada a maior queda contínua nas vacinações infantis dos últimos 30 anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Dados divulgados ontem (15) mostram que 25 milhões de crianças estão com as vacinas atrasadas. O Brasil está entre os dez países no mundo com a maior quantidade de crianças com a vacinação atrasada.

A queda na vacinação é medida pela vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DTP3), usada como marcador de cobertura vacinal. Ao todo, em 2021, são 2 milhões a mais de crianças com atraso vacinal do que eram em 2020 e 6 milhões a mais do que em 2019.  As crianças devem receber três doses da vacina. A porcentagem de crianças que estão com o esquema vacinal completo caiu cinco pontos percentuais entre 2019 e 2021, para 81%. No Brasil, as doses são aplicadas em bebês aos 2, 4 e 6 meses de idade.

As organizações mostram que entre as 25 milhões de crianças, 18 milhões não receberam nenhuma dose da vacina e a grande maioria delas vive em países de baixa e média renda, com Índia, Nigéria, Indonésia, Etiópia e Filipinas. Entre os países com os maiores aumentos relativos no número de crianças que não receberam uma única vacina entre 2019 e 2021 estão Mianmar e Moçambique.

O Brasil está entre os dez países com mais crianças que não estão em dia com o calendário vacinal. No país, três em cada dez crianças não receberam vacinas necessárias. Isso significa que 70,4% das crianças receberam ao menos a primeira dose da DTP, ou pentavalente, ou seja, aproximadamente 700 mil crianças não receberam nenhuma dose da vacina.

“A preocupação é muito real porque as coberturas vacinais não têm aumentado e tem um sério risco de volta de doenças que tinham sido eliminadas ou que eram raridade”, diz a oficial de Saúde do Unicef no Brasil Stephanie Amaral.

Segundo Stephanie, um dos motivos para a não vacinação é a falsa percepção de que estamos livres de determinada doença porque são doenças que não aparecem mais, como a poliomielite, ou paralisia infantil, e a coqueluche. “Existe a falsa percepção que a vacina não é necessária, mas é o contrário. Muitas doenças não são vistas e a mortalidade infantil melhorou por causa da vacinação”.

Outras vacinas

No Brasil, consideradas outras vacinas, como a primeira dose da vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola, a cobertura caiu de 93,1% em 2019 para 71,49% em 2021, o que indica que também cerca de 700 mil crianças não receberam essa vacina.

No mundo, a cobertura da primeira dose da vacina contra o sarampo caiu para 81% em 2021, também o nível mais baixo desde 2008. Isso significa que 24,7 milhões de crianças perderam a primeira dose dessa vacina em 2021, 5,3 milhões a mais do que em 2019. Outros 14,7 milhões não receberam a segunda dose necessária.

Além disso, em comparação com 2019, mais 6,7 milhões de crianças perderam a terceira dose da vacina contra a poliomielite e 3,5 milhões perderam a primeira dose da vacina contra o HPV, que protege as meninas contra o câncer do colo do útero mais tarde na vida. Mais de um quarto da cobertura de vacinas contra o HPV que foi alcançada em 2019 foi perdida. Isso, de acordo com as organizações internacionais, tem graves consequências para a saúde de mulheres e meninas.

A queda na vacinação infantil deve-se, de acordo com o estudo, a muitos fatores, incluindo um número crescente de crianças que vivem em ambientes de conflito e de vulnerabilidade, onde o acesso à imunização é muitas vezes desafiador. As organizações apontam ainda como motivos para a queda, o aumento da desinformação e desafios relacionados à covid-19, como interrupções de serviços e da cadeia de suprimentos, desvio de recursos para resposta à pandemia e medidas de prevenção que limitavam o acesso e a disponibilidade do serviço de imunização.

Incentivo à vacinação

Este retrocesso histórico nas taxas de imunização está acontecendo em um cenário de taxas crescentes de desnutrição aguda grave. “Crianças estão perdendo direitos, direito à saúde, à alimentação adequada. São necessárias medidas e estratégias para evitar isso. Em situação de fome, o sistema imunológico fica fragilizado e, em caso de volta de doença ou de contato com a doença, essas crianças ficam mais suscetíveis a ficarem doentes”, diz Stephanie.

A vacinação é importante, segundo o estudo, para prevenir surtos de doenças e prevenir mortes de crianças e adolescentes que seriam evitáveis. Níveis de cobertura inadequados já resultaram em surtos evitáveis de sarampo e poliomielite nos últimos 12 meses.

As organizações internacionais recomendam que os governos e demais atores responsáveis pela saúde da população intensifiquem os esforços para a recuperação da vacinação para lidar com o retrocesso na imunização de rotina, expandam os serviços de extensão em áreas carentes para alcançar crianças não vacinadas e implementem campanhas para prevenir surtos.

Além disso, recomendam que combatam a desinformação e aumentem a aceitação de vacinas, particularmente entre as comunidades vulneráveis; fortaleçam o investimento em atenção primária a saúde e aumentem o investimento em pesquisas para desenvolver e melhorar vacinas e serviços de imunização.

Monitoramento

Em nota, o Ministério da Saúde diz que monitora atentamente as coberturas vacinais e tem trabalhado para intensificar as estratégias de vacinação.

“Nos últimos anos, a Pasta tem promovido as campanhas de multivacinação para a atualização da carteira de vacinação dos brasileiros. As campanhas nacionais de vacinação contra a poliomielite e de multivacinação para atualização da caderneta de vacinação das crianças e adolescentes estão previstas para o segundo semestre de 2022”, afirma.

O Ministério da Saúde acrescenta que a meta de cobertura da vacinação contra o sarampo é de 95% e, até o momento, 46,08% do público-alvo recebeu o imunizante.

Já a vacina tríplice viral faz parte do calendário de vacinação e é oferecida nas unidades de saúde a qualquer época do ano. De acordo com a pasta, a cobertura vacinal de 2022 será conhecida apenas após a consolidação dos dados de aplicação de imunizantes do primeiro dia de janeiro até o último dia de dezembro.

O Ministério da Saúde destaca que, por intermédio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), vem desenvolvendo e intensificando estratégias necessárias para enfrentamento dos desafios e reversão das baixas coberturas vacinais, em parceria com estados e municípios. Além disso, afirma que incentiva a população a se vacinar contra as doenças imunopreveníveis, e esclarece o benefício e segurança das vacinas, por meio dos seus canais oficiais de comunicação.

Fonte: Agência Brasil / Edição: Valéria Aguiar

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Covid-19: ministério explica esquema de aplicação da vacina Janssen

Breno Esaki/Agência Saúde DF

Devem ser aplicadas quatro doses do imunizante

O Ministério da Saúde divulgou recomendação para quem iniciou o esquema vacinal contra a covid-19 com o imunizante da Janssen. Segundo a pasta, imunizante deve ser aplicado quatro vezes: dose única inicial, seguida da primeira, da segunda e da terceira dose de reforço.

A primeira dose de reforço da Janssen deve ser aplicada entre 2 e 6 meses após a dose única, com o mesmo imunizante. Já a segunda aplicação de reforço deve ser feita 4 meses depois da primeira dose de reforço. Nesse caso, podem ser usadas as vacinas da Pfizer, Astrazeneca ou a própria Janssen.

De acordo com ministério, pessoas com idade superior a 40 anos podem tomar o terceiro reforço, que deverá ser aplicado após o intervalo de quatro meses do segundo. Nesses casos, a recomendação é que também sejam usadas as vacinas Astrazeneca, Pfizer ou Janssen.

“É importante ressaltar que esse esquema é recomendado apenas para quem iniciou a vacinação contra a covid-19 com a Janssen, ou seja, tomou a dose única do imunizante. As pessoas que começaram o esquema vacinal (primeira e segunda dose) com outros imunizantes e se vacinaram com a Janssen como dose de reforço não se encaixam nessas recomendações”, informa a pasta.

Segundo informações do LocalizaSUS, estados e Distrito Federal já receberam mais de 581 milhões de imunizantes.

Por Agência Brasil – Edição: Kelly Oliveira

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Casos de Síndrome Repiratória Grave aumentam na maior parte do país

Imagem: Fernando Frazão/Agência Brasil

Aumento foi observado em 23 estados

O Boletim Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostra que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) seguem aumentando na maior parte do país. O crescimento se deu principalmente pelo aumento de casos de covid-19, que correspondem a 77,6% daqueles com o resultado positivo para vírus respiratórios no último mês. Embora a maior parte dos casos seja entre adultos, entre crianças de até 4 anos de idade foi registrado um predomínio de covid entre os testes positivos para vírus respiratórios.

A análise é referente ao período de 3 a 9 de julho. O crescimento foi apontado na tendência de longo prazo, ou seja, considerando as últimas seis semanas. O boletim mostra ainda que o aumento foi observado em 23 estados. Apenas o Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo apresentam sinal de estabilidade ou queda nesse período.

Segundo a Fiocruz, nos estados das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste observa-se uma desaceleração no ritmo de crescimento. Nas regiões Norte e Nordeste, no entanto, há sinais de manutenção de crescimento ainda em ritmo elevado. Para a instituição, esse cenário pode estar associado ao fato de que a metade sul do país iniciou esse processo de crescimento mais cedo, ainda em abril. Na metade norte, esse movimento começou a partir de final de maio e início de junho.

O coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, ressalta que no Paraná e no Rio Grande do Sul observam-se indícios de retomada do crescimento em crianças, contrastando com o sinal de platô nos adultos, indicando que o cenário ainda é instável e exige cautela.

Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, período de 12 de junho a 9 de julho, a prevalência entre os casos com o resultado positivo para vírus respiratórios da população em geral foi de 2,4% para influenza A, 0,1% para influenza B, 7,6% para vírus sincicial respiratório (VSR) e 77,6% para Sars-CoV-2 (covid-19).

Entre as mortes, de acordo com a Fiocruz, a presença desses mesmos vírus entre os positivos foi de 1% para influenza A, 0,1% para influenza B, 1,4% para VSR e 94,5% para covid-19.

O boletim mostra ainda que embora a população adulta concentre a maior parte dos casos de covid-19, entre crianças até 4 anos de idade, a covid já representa a maior porcentagem dos casos de SRAG. Os dados das últimas quatro semanas mostram que, entre as crianças, 43% dos casos com resultado laboratorial positivo para vírus respiratório foram de covid-19. Em seguida, estão os casos de VSR, que representam 33% dos testes positivos.

Por Mariana Tokarnia – Agência Brasil | Edição: Fernando Fraga

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Sobe para 142 o número de casos de varíola dos macacos, RN está na lista

Imagem: Divulgação

Os órgãos sanitários brasileiros confirmaram 36 novos casos de varíola dos macacos (monkeypox) nas últimas horas. No total, já foram registrados 142 casos da doença viral causada pelo vírus hMPXV (sigla para Human Monkeypox Vírus).

Segundo o Ministério da Saúde, a maioria (98) dos casos foi confirmada no estado de São Paulo. Em seguida vem o Rio de Janeiro, com 28 ocorrências da doença, Minas Gerais (oito), Ceará (duas), Paraná (duas), Rio Grande do Sul (duas), Distrito Federal (uma) e Rio Grande do Norte (uma).

Em nota divulgada à imprensa na manhã de hoje (7), a pasta reafirma que está em contato direto com as secretarias de Saúde estaduais, monitorando os casos e rastreando as pessoas com quem os pacientes tiveram contato.

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), tradicionalmente, a varíola dos macacos é transmitida principalmente por contato direto ou indireto com sangue, fluidos corporais, lesões na pele ou mucosas de animais infectados. A transmissão secundária ou de pessoa a pessoa pode acontecer por contato próximo com secreções infectadas das vias respiratórias ou lesões na pele de uma pessoa infectada, ou com objetos contaminados recentemente com fluidos do paciente ou materiais da lesão. A transmissão ocorre principalmente por gotículas respiratórias. Não há evidência de que o vírus seja transmitido por via sexual.
Tratamento

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões, de acordo com a Opas. O maior risco de agravamento ocorre, em geral, para pessoas imunossuprimidas com HIV/aids, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

Para a prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.

Agência Brasil – Edição: Maria Claudia

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A cada meia hora um motorista é autuado por embriaguez no Brasil

Dados da PRF revelam que, entre janeiro e maio de 2022, 7.477 condutores foram flagrados no bafômetro em rodovias federais

De janeiro a maio de 2022 a Polícia Rodoviária Federal (PRF) autuou 7.477 motoristas por dirigirem sob o efeito de álcool. Isso significa que, a cada meia hora, um condutor alcoolizado foi retirado de circulação nas rodovias federais brasileiras. Segundo dados fornecidos pela instituição, outros 19.093 também foram impedidos de dirigir por se recusarem a fazer o teste do bafômetro. Esses são os resultados de um aumento de 2.308% na fiscalização das rodovias. “A fiscalização é a principal arma que as autoridades de trânsito têm para salvar vidas. A retirada de circulação desse infrator evita sinistros, ferimentos e mortes, e contribui para a segurança de todos. É por isso que as entidades que atuam pela segurança viária insistem tanto no reforço da fiscalização”, afirma o diretor científico da Associação Mineira de Medicina do Tráfego (Ammetra), Alysson Coimbra.

Segundo levantamento feito pela PRF, entre janeiro e maio de 2022 foram aplicados 1.123.120 testes de alcoolemia em motoristas que transitaram pelas rodovias federais de todo o Brasil. No mesmo período de 2021, esse número foi de apenas 48.649 testagens.

Número de fiscalizações cresceu 2.308% em 2022

Na avaliação de Coimbra, os dados indicam não só o aumento da fiscalização, mas também o crescimento de um comportamento criminoso: dirigir sob o efeito de álcool e drogas. “O trânsito foi o espaço coletivo mais afetado pelos inevitáveis danos mentais e psicológicos da pandemia. Motoristas ansiosos, imprudentes, agressivos e violentos se envolvem mais em ocorrências de trânsito e infringem as normas de circulação mais frequentemente, quer seja pela desatenção ou pela direção insegura. Isso também leva ao abuso de drogas e álcool”, afirma o especialista.

Vidas salvas

A Lei Seca, que completou 14 anos em junho, é uma das maiores aliadas da segurança no trânsito brasileiro. Estima-se que, nos primeiros 8 anos de implantação, mais de 41 mil vidas foram salvas e R$ 558 bilhões em tratamentos de saúde foram economizados. 


“A Lei Seca tornou-se indispensável para a segurança de todos e podemos afirmar que o número de vidas salvas é muito maior que o divulgado por causa também dos efeitos indiretos da conscientização e/ou intimidação pelo rigor da lei. A sociedade abraçou a causa e agora o desafio é tornar ainda mais dura a vida daqueles que bebem ou usam drogas e insistem em dirigir. Uma das medidas que devem ser adotadas é a implantação dos drogômetros, fundamental para evitar que o motorista migre do consumo de álcool para outras drogas quando for dirigir”, diz Coimbra.

Diretor científico da Ammetra, Alysson Coimbra
Conscientização
Mas apesar de todos os benefícios, ainda há motoristas que insistem em beber e dirigir, violando a lei. A recusa em se submeter ao teste, quase três vezes maior que o número de autuados, é um indicativo de que a embriaguez ao volante é um problema ainda maior. Segundo o Anuário Estatístico divulgado pela PRF em 2021, 4.629 sinistros foram provocados por condutores que dirigiam sob o efeito de álcool ou drogas. E 22.482 pessoas foram autuadas por se recusarem a soprar o bafômetro.
Esses sinistros provocaram a morte de 220 pessoas e deixaram outras 3.896 feridas, 990 delas com gravidade. “Uma vida perdida para a violência no trânsito impacta diretamente inúmeras outras pessoas além dos familiares, criando uma cadeia silenciosa de dor e sofrimento”, diz Coimbra.
Além desse impacto social, essa insegurança impacta diretamente os cofres públicos.”Feridos graves exigem gastos exorbitantes com hospitalização, tratamento e afastamentos do trabalho. Obviamente que não se questiona o gasto com a assistência às vítimas, mas sim porque esse ciclo vicioso e, principalmente, evitável, enfrenta uma histórica negligência do Poder Público”, diz o especialista.

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Na UTI: Infarto que acometeu Mário Frias serve de alerta

Conforme foi amplamente noticiado pela imprensa, o ex-secretário especial de Cultura do governo Jair Bolsonaro, Mario Frias, foi internado ontem à noite, segunda-feira (4), com quadro de “infarto agudo do miocárdio”.

Imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil


Segundo boletim médico atualizado, o ex-secretário de Cultura do governo federal está na UTI do hospital Santa Lúcia, na Asa Sul, em Brasília (DF) e passou por um cateterismo com retirada de trombos. Frias cancelou a agenda dos próximos dias. Está é, pelo menos, a terceira vez que ele é internado com quadro similar.

Dados sobre infarto servem de alerta

No ano passado (2021), mais de 10200 homens na faixa etária de Frias (50 anos) morreram em decorrência de infarto.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC, o infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo. Entretanto, os avanços na terapia trombolítica e na intervenção coronária percutânea primária (ICPP) têm permitido que a maioria dos pacientes sobreviva.

Sobre a Sociedade Brasileira de Cardiologia

Fundada em 14 de agosto de 1943, na cidade de São Paulo, por um grupo de médicos destacados liderados por Dante Pazzanese, o primeiro presidente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), tem atualmente um quadro de mais de 13.000 sócios e é a maior sociedade de cardiologia latino-americana, e a terceira maior sociedade do mundo.

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